«Leão» com falta de sorte
O Sporting trabalhou, lutou, rematou, marcou por uma vez através de Liedson, mas a falta de sorte para acertar mais vezes com a baliza adversária foi determinante para o resultado final.
O Sporting apresentou-se em Leiria com um estilo diferente do habitual, em 4x1x3x2, com Yannick Djaló a acompanhar Liedson no ataque, Veloso na direita e Izmailov na esquerda. A novidade teve a ver com o regresso de Grimi ao lote de titulares. Quanto ao jogo e perante um Leiria a jogar em 3x5x2, o Sporting fez uma primeira parte onde foi claramente superior, chegando mesmo à vantagem no minuto 16, através de Liedson. No lance, a assistência foi feita por Izmailov, com a bola a atravessar a defensiva leiriense e a chegar ao «levezinho» que, mesmo pressionado por Zé António, rodou e marcou. No entanto, aos 14 minutos, o Sporting já tinha deixado um forte aviso daquilo que pretendia, ou seja, por pouco não inaugurou o marcador mais cedo. Como intervenientes estiveram Izmailov que colocou a bola pelo meio em Djaló, que rematou obrigando Djuricic a defender em esforço. A bola sobrou para Liedson que não rematou bem e, depois, o lance terminou com Veloso a rematar para fora.
Era com alguma facilidade que o Sporting conseguia criar situações de perigo e de sufoco para os leirienses. Diga-se, aliás, que a vantagem por um golo, ao intervalo, acabava por ser curta, uma vez que praticamente só se viu Sporting durante o primeiro período do jogo.
Os jogadores da União de Leiria, que tiveram que suar muito para travar as intenções «leoninas», ainda conseguiram assustar Rui Patrício, à passagem dos 42 minutos, através de André Santos que apareceu na zona frontal da baliza do Sporting, mas rematou ao lado.
No segundo tempo, a União entrou determinada em contrariar o cenário do jogo. Decorriam apenas três minutos quando Cássio, de cabeça, conseguiu igualar o resultado, na sequência de um pontapé de canto, na direita. O Sporting respondeu, com Veloso a rematar de longe, mas Djuricic defendeu.
Foi, de facto, um U. Leiria totalmente diferente na segunda parte. Mais aguerrido, mais perigoso, fruto da alteração táctica feita por Lito Vidigal ao intervalo, equilibrando o jogo. Mesmo assim, o Sporting dispôs de algumas situações em que poderia ter chegado novamente à vantagem. Pedro Mendes, aos 65 minutos, teve uma grande oportunidade. No lance Moutinho recuperou a bola, passou para Liedson que viu Pedro Mendes bem posicionado e permitiu que este rematasse, mas Pedro Mendes, de frente para o guarda-redes, acabou por rematar ao lado. Depois, aos 77 minutos, Hélder Postiga com um remate fortíssimo, de longe, obrigou Djuricic a defender em esforço e, novamente, Postiga a cinco minutos do fim causou perigo, mas não conseguiu enganar Djuricic. Volvidos dois minutos, foi a vez de Matias Fernandez tentar a sorte, mas de frente para o guarda-redes não conseguiu marcar. Foi um Sporting de muita luta, de muita vontade, de muitos remates, mas também um Sporting com a sorte de costa voltadas para ele. O empate é um resultado que não deixa bem demonstrada a exibição «leonina».
O Sporting trabalhou, lutou, rematou, marcou por uma vez através de Liedson, mas a falta de sorte para acertar mais vezes com a baliza adversária foi determinante para o resultado final.
O Sporting apresentou-se em Leiria com um estilo diferente do habitual, em 4x1x3x2, com Yannick Djaló a acompanhar Liedson no ataque, Veloso na direita e Izmailov na esquerda. A novidade teve a ver com o regresso de Grimi ao lote de titulares. Quanto ao jogo e perante um Leiria a jogar em 3x5x2, o Sporting fez uma primeira parte onde foi claramente superior, chegando mesmo à vantagem no minuto 16, através de Liedson. No lance, a assistência foi feita por Izmailov, com a bola a atravessar a defensiva leiriense e a chegar ao «levezinho» que, mesmo pressionado por Zé António, rodou e marcou. No entanto, aos 14 minutos, o Sporting já tinha deixado um forte aviso daquilo que pretendia, ou seja, por pouco não inaugurou o marcador mais cedo. Como intervenientes estiveram Izmailov que colocou a bola pelo meio em Djaló, que rematou obrigando Djuricic a defender em esforço. A bola sobrou para Liedson que não rematou bem e, depois, o lance terminou com Veloso a rematar para fora.
Era com alguma facilidade que o Sporting conseguia criar situações de perigo e de sufoco para os leirienses. Diga-se, aliás, que a vantagem por um golo, ao intervalo, acabava por ser curta, uma vez que praticamente só se viu Sporting durante o primeiro período do jogo.
Os jogadores da União de Leiria, que tiveram que suar muito para travar as intenções «leoninas», ainda conseguiram assustar Rui Patrício, à passagem dos 42 minutos, através de André Santos que apareceu na zona frontal da baliza do Sporting, mas rematou ao lado.
No segundo tempo, a União entrou determinada em contrariar o cenário do jogo. Decorriam apenas três minutos quando Cássio, de cabeça, conseguiu igualar o resultado, na sequência de um pontapé de canto, na direita. O Sporting respondeu, com Veloso a rematar de longe, mas Djuricic defendeu.
Foi, de facto, um U. Leiria totalmente diferente na segunda parte. Mais aguerrido, mais perigoso, fruto da alteração táctica feita por Lito Vidigal ao intervalo, equilibrando o jogo. Mesmo assim, o Sporting dispôs de algumas situações em que poderia ter chegado novamente à vantagem. Pedro Mendes, aos 65 minutos, teve uma grande oportunidade. No lance Moutinho recuperou a bola, passou para Liedson que viu Pedro Mendes bem posicionado e permitiu que este rematasse, mas Pedro Mendes, de frente para o guarda-redes, acabou por rematar ao lado. Depois, aos 77 minutos, Hélder Postiga com um remate fortíssimo, de longe, obrigou Djuricic a defender em esforço e, novamente, Postiga a cinco minutos do fim causou perigo, mas não conseguiu enganar Djuricic. Volvidos dois minutos, foi a vez de Matias Fernandez tentar a sorte, mas de frente para o guarda-redes não conseguiu marcar. Foi um Sporting de muita luta, de muita vontade, de muitos remates, mas também um Sporting com a sorte de costa voltadas para ele. O empate é um resultado que não deixa bem demonstrada a exibição «leonina».
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FICHA DE JOGO
Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria.
25 de Abril de 2010
Árbitro: Marco Ferreira (Madeira).
Árbitros assistentes: Sérgio Serrão e Nelson Moniz.
SPORTING – Rui Patrício; João Pereira, Tonel, Carriço e Grimi; Pedro Mendes e Miguel Veloso (Hélder Postiga, 69 m); Izmailov (Matias Fernandez, 80 m), João Moutinho e Djaló; Liedson.
Treinador: Carlos Carvalhal.
Suplentes não utilizados: Tiago, Polga, Adrien, Pereirinha e Abel.
Acção disciplinar: cartão amarelo para Daniel Carriço (8 m).
Golo: Liedson (16 m).
U. LEIRIA – Djuricic; Diego Gaúcho, Zé António e Paulo Vínicius; Hugo Gomes (Vítor Moreno, 45 m), André Santos, Marco Soares, Silas (Bitencourt, 89 m) e Patrick (Ouattara, 69 m); Carlão e Cássio.
Treinador: Lito Vidigal.
Suplentes não utilizados: Hélder Godinho, Zahovaiko, Elias e Tall.
Acção disciplinar: cartão amarelo para Paulo Vinícius (66 m).
Golo: Cássio (48 m).
fonte: www.sporting.pt
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