LIGA EUROPA - SPORTING 3 x Everton 0


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Através de uma das melhores exibições da época, os jogadores «leoninos» deram a volta à eliminatória e afastaram, por um esclarecedor 3-0, a equipa inglesa do Everton. O Sporting segue, mais do que justamente, em frente na Liga Europa, onde vai encontrar o Atlético de Madrid.

O Sporting, frente ao Everton, entrou a todo o gás e a mostrar que tinha todas as condições para dar a volta à eliminatória e seguir em frente na Liga Europa. Na véspera da partida, Carlos Carvalhal e Pedro Mendes falaram da importância da boa circulação de bola e assim aconteceu. Os «leões» fizeram uma boa troca de bola, esticaram o jogo e sempre com muita tranquilidade tentaram partir para o ataque. A primeira jogada de perigo para a baliza dos ingleses aconteceu aos quatro minutos, através de um remate de Izmailov a que respondeu o guarda-redes do Everton, com uma defesa apertada. Estava dado o mote de toda a primeira parte, em que o Sporting segurou muito bem a bola e partiu apoiado para o ataque. Os pupilos de Carvalhal voltaram a criar perigo aos 17 minutos quando na transformação de um livre directo, Moutinho atirou à trave e, na recarga, Tonel cabeceou ao lado. Os «leões» mostraram a sua garra e através de uma excelente exibição – das melhores na presente época – mostraram que queriam dar a tão prometida alegria aos adeptos do Sporting. O Everton, por sua vez, tentou sacudir a pressão «leonina», mas nem através de contra-ataque conseguiu chegar com perigo à baliza defendida por Rui Patrício. A única excepção que confirmou a regra foi mesmo em cima do intervalo, quando Sanderos conseguiu introduzir a bola no fundo da baliza «leonina», mas o golo foi anulado e bem por fora de jogo do jogador adversário. Com o nulo no marcador, chegou o intervalo e o Sporting mantinha intacta a esperança de seguir em frente na Liga Europa.

No segundo tempo, o Sporting voltou a entrar muito bem, com muita coesão entre os sectores, não perdendo a bola e não permitindo que o Everton criasse grande perigo para a baliza defendida por Rui Patrício. A praticar um futebol bonito e apoiado, os «leões» chegaram ao almejado golo, quando estavam decorridos 64 minutos. O recém-entrado Carlos Saleiro, na quina da grande área do adversário, serviu Veloso, que rematou forte e cruzado para o fundo da baliza inglesa. Estava feito o golo que carimbava o passaporte do Sporting para os oitavos-de-final da Liga Europa. No entanto, os jogadores «verdes e brancos» e muito bem não se contentaram com a margem mínima e galvanizados pela boa exibição e com o golo que lhes dava a vantagem, continuaram a lutar e foram recompensados com o segundo tento. Yannick desferiu um potente remate para defesa incompleta de Tim Howard. Izmailov tentou o remate, a bola bateu num adversário e o esférico acabou por sobrar para Pedro Mendes, que ainda de fora da grande área inglesa rematou forte e fez o segundo. Com uma desvantagem de dois golos, o Everton tentou responder, mas o Sporting pressionou bem os jogadores adversários, que não conseguiram desfeitear a defesa «leonina». Mas, tal como é característica do futebol inglês, o jogo disputou-se até ao final. Já nos descontos o Everton tentou chegar ao empate, mas não conseguiu e ainda sofreu mais um golo. Arrancada espectacular de Yannick Djaló, que à entrada da grande área do Everton deu para Matias, que fechou o marcador em três golos sem resposta.

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Ficha de Jogo

Liga Europa – 16 avos-de-final (2.ª mão)
Local: Estádio José Alvalade
Árbitro: Alon Yefet
Árbitros assistentes: Shmuel Shteif e Shabtai Nahmias
árbitros adicionais: Menashe Masiah e Haim Jakov
Resultado ao intervalo: 0-0
25 de Fevereiro de 2010
Sporting: Rui Patrício, Abel, Tonel, Carriço, Grimi (Saleiro, 62 m), Pedro Mendes, Veloso, Moutinho, Izmailov (Matias Fernandez, 89 m), Yannick e Liedson (Polga, 90 m).
Treinador: Carlos Carvalhal
Não utilizados: Tiago, Pereirinha, Adrien e Vukcevic.
Disciplina: Cartão amarelo para Abel (81 m)
Golos: Miguel Veloso (64 m), Pedro Mendes (76 m) e Matías Fernandez (93 m)


Everton: Tim Howard, Phil Neville, Joseph Yobo, Philippe Senderos (Phil Jagielka, 52 m), Leighton Baines, Leon Osman, Diniyar Bilyaletdinov, Mikel Arteta (Jack Rodwell, 62 m), Landon Donovan (Yakubu, 73 m), Steven Piennar e Louis Saha.
Treinador: David Moyes
Não utilizados: Carlo Nash, Seamus Coleman, Dan Gosling e Victor Anichebe.
Disciplina: Cartão amarelo para Mikel Areta (79 m)

FONTE: WWW.SPORTING.PT

EUSEBIO EM 1960 COM A CAMISOLA DO SPORTING

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LIGA PORTUGAL - Olhanense 0 x SPORTING 0




Nulo persistiu no dilúvio de Olhão

O Sporting regressou a Olhão, 35 anos depois da última visita para o campeonato, com a chuva intensa e vento forte a condicionar a exibição das duas equipas que não conseguiram «desfazer» o 0-0 inicial.

Carlos Carvalhal apostou em Yannick Djalo e Miguel Veloso como interiores de um meio campo que contou com Pedro Mendes, a «6» e Matias Fernandez na ligação à dupla de avançados Liedson e Saleiro.

A equipa «verde e branca» entrou melhor no encontro, com Yannick, aos 11 m, num cabeceamento fraco quando apareceu solto no segundo poste, e aos 18m, num remate ao lado, a dar os primeiro sinais de perigo, respondendo o Olhanense na sua única ocasião da primeira parte, aos 26 minutos, quando Djalmir apareceu solto, após «ganhar as costas de Grimi», a rematar rente ao poste de Patrício.

Até ao intervalo, e beneficiando do forte vento a favor, só «deu Sporting» em termos ofensivos, com Tonel, por três vezes, a aparecer na área contrária, estando mais perto do golo aos 33 minutos, quando cabeceou a centímetros do poste direito de Ventura na sequência de um livre lateral de Miguel Veloso. Matias Fernandez (41 m), criou o último lance de «frisson», num livre directo que Ventura não conseguir agarrar permitindo a recarga de Grimi por cima.

No regresso dos balneários – contra o vento e com o relvado a ceder à chuva intensa que caiu durante toda a partida – o Olhanense foi mais perigoso nos primeiros 20 minutos, testando, por três vezes, a atenção e segurança de Rui Patrício, com o «n.º1» a responder afirmativamente.

Perante a incapacidade de chegar à área contrária neste segundo tempo, Carvalhal lançou Postiga e Pereirinha (66 m) – apostando no 4x4x2 clássico, com Djaló e Pereirinha nos corredores e Pedro Mendes e Veloso na zona central – mas as condições climatéricas impediram a prática de futebol de qualidade, sobrando apenas a capacidade de luta e de entrega ao jogo das duas equipas.

Até ao final, o Sporting tentou «encostar» o Olhanense para junto da sua área, mas não conseguiu vencer, somando o segundo empate a zero no campeonato, desta feita no regresso ao terreno da sua filial de Olhão, que contou, no «onze» inicial, com quatro jogadores formados em Alvalade: os defesas João Gonçalves, Miguel Ângelo e Carlos Fernandes e o extremo Paulo Sérgio.

O Sporting regressa à competição na quinta-feira, com a recepção ao Everton, nos 16 avos-de-final da Liga Europa, e, para o campeonato, no próximo domingo, com a visita do FC Porto a Alvalade.

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Ficha de Jogo

Olhanense, 0
Ventura; João Gonçalves, Tengarrinha, Miguel Ângelo e Carlos Fernandes; Castro, Delson, Rui Duarte, Ukra (Rabiola, 89 m), Paulo Sérgio (Toy, 62 m) e Djalmir (Yazalde, 70 m). Treinador: Jorge Costa. Suplentes não utilizados: Bruno Veríssimo, Pietravallo, Anselmo e Lionn. Disciplina: cartão amarelo a João Gonçalves (76 m).

Sporting; 0
Rui Patrício; Abel, Tonel, Daniel Carriço e Grimi; Pedro Mendes, Yannick Djaló, Miguel Veloso e Matias Fernandez (Bruno Pereirinha, 66 m); Liedson e Carlos Saleiro (Hélder Postiga, 66 m). Treinador: Carlos Carvalhal. Suplentes não utilizados: Rúben Luís, Pedro Silva, Anderson Polga, Adrien Silva e Simon Vukcevic. Disciplina: cartões amarelos a Daniel Carriço (20 m), Yannick Djaló (31 m), Miguel Veloso (69 m), Hélder Postiga (79 m) e Abel (85 m).


Liga Portuguesa - 20.ª jornada.
2010-02-20 Estádio José Arcanjo (Olhão).
Árbitro: Pedro Proença (Lisboa).
Árbitros auxiliares: Serafim Nogueira e Fernando Pereira.
Resultado ao intervalo: 0-0.


LIGA EUROPA - Everton 2 x SPORTING 1


TUDO POR RESOLVER EM....ALVALADE XXI


O Sporting perdeu no terreno do Everton, mas marcou um golo, através de uma grande penalidade de Miguel Veloso, que lhe dá esperanças de apuramento para os oitavos-de-final da Liga Europa.

Carvalhal apostou num meio campo reforçado em Goodison Park, regressando ao 4x2x3x1, com Pedro Mendes e Miguel Veloso mais recuados, Moutinho e Izmailov junto aos flancos, e Matias Fernandez nas costas de Liedson, deixando o «levezinho» na frente de ataque. Abel, Tonel, Daniel Carriço e Grino completavam o quarteto recuado, à frente de Patrício. O Sporting entrou com uma boa atitude em terras inglesas, pressionando o portador da bola e não deixando que as subidas, principalmente do lateral esquerdo, Baynes, provocassem mossa na defesa verde e branca. A primeira grande ocasião ainda coube ao Everton, por intermédio da dupla Saha/Cahill, com Patricio a reagir com duas boas defesas. No entanto, os «leões» foram sempre uma equipa coesa a solidária, conseguindo enervar os ingleses com segurança de passe e posse de bola. O Sporting foi controlando a partida, e dispôs de boa chance para marcar, numa tabela entre Matias e Liedson, mas, no lance seguinte, o Everton marcou, após transição rápida na direita, com Cahill a soltar de calcanhar para o remate do sul-africano Piennar.

Não esmoreceu, contudo, o Sporting e Abel foi o primeiro a dar um sinal da reacção verde e branca com um remate de longe que passou perto da baliza de Tim Howard. A equipa continuou a controlar as operações na zona intermediária e podia muito bem ter chegado ao empate antes do intervalo.

Quem voltou a demonstrar toda a sua qualidade foi o russo Izmailov que assumiu quase sempre a manobra ofensiva da equipa. Em conjunto com Matias Fernandez (também ajudou o Sporting a soltar-se do meio campo para a frente), o russo teve a melhor situação para igualar ao jogo num forte remate ao poste da baliza inglesa perto do descanso.

No entanto a estratégia do Sporting quase ruiu por completo a abrir a segunda parte com o segundo golo dos ingleses, ao minuto 49, pela "mão" de Distin, num lance em que Cahill também fez falta sobre Patrício na pequena área, que o árbitro esloveno Ceferin não assinalou. A partir daí o Sporting perdeu gás e principalmente confiança - também pelo cansaço físico que já acusava a linha intermediária - e Carvalhal mexeu na estrutura, fazendo entrar Yannick (Moutinho) para o lado esquerdo e Saleiro (Matias) para mais perto de Liedson. O Sporting voltou a ganhar um novo "balão" de oxigénio ofensivo, com Djaló a criar boas situações pelo corredor, apesar de não conseguir incomodar Howard.

No entanto, o instinto de Liedson voltou a atacar, a cinco minutos do fim, aproveitando um erro de Distin que deu uma grande penalidade ao Sporting e a expulsão do francês. Veloso deu grande alento aos «leões» reduzindo a diferença e, mais do que isso, dando a certeza de que o Sporting pode perfeitamente resolver a eliminatória a seu favor na segunda mão em Alvalade.

Ficha de jogo
Liga Europa - 16-avos-de-final
2010-02-16
Goodison Park, em Liverpool
Árbitro: Darko Ceferin (Eslovénia)
Árbitros assistentes: Milan Kogej e Anfrej Kokoly
4º árbitro: Boris Toseski
Ao intervalo: 1-0

EVERTON: Howard; Neville, Yobo, Distin e Baines; Osman e Arteta (Rodwell, 78 m); Donovan, Cahill (Yakubu, 61 m) e Pienaar; Saha (Bilyletdinov, 83 m).
Treinador: David Moyes.
Suplentes não utilizados: Nash, Vaughan, Gosling e Coleman.

SPORTING: Rui Patrício; Abel, Tonel, Daniel Carriço e Grimi; Pedro Mendes e Miguel Veloso; Izmailov, Matías Fernandez (Saleiro, 66 m) e João Moutinho (Yannick Djaló, 66 m); Liedson.
Treinador: Carlos Carvalhal
Suplentes não utilizados: Tiago, Polga, Adrien Silva, Vukcevic e Bruno Pereirinha
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Disciplina: Cartão amarelo para João Moutinho (52 m), Carriço (74 m). Cartão vermelho para Distin (86 m).
Golos: Pienaar (35 m), Distin (50 m) e Miguel Veloso (87 m, g.p.).

FONTE: WWW.SPORTING.PT

LIGA PORTUGAL - Paços Ferreira 0 x SPORTING 0

NULO.....COM SABOR A DERROTA


O Sporting empatou a zero na Mata Real, perdendo mais dois pontos na primeira Liga. Num campo sempre complicado para os «leões» nos últimos anos, o Sporting soube ser principalmente uma equipa "guerreira". Houve de facto muita transpiração, mas pouca inspiração colectiva. Diante de um adversário moralizado com o último triunfo em Guimarães, a equipa verde e branca mostrou vontade, abnegação e espírito de sacríficio, apesar de não ter realizado uma exibição muito personalizada. Carvalhal arriscou mais em termos atacantes, colocando Pongolle nas costas de Saleiro e Liedson.O meio campo completou-se com Pedro Mendes mais recuado, Adrien e Moutinho como interiores. No onze verde e branco, registo ainda para a entrada de Abel (no lugar do castigado João Pereira) e de Tonel no eixo defensivo com Carriço, substituindo assim Polga que havia jogado o derby da Taça da Liga.O Paços foi sempre uma equipa muito compacta no sector intermédio e o Sporting teve pouco espaço para fazer as transições rápidas de que tanto gosta. Apesar de ter entrado bem na partida, a equipa «leonina» raramente conseguiu penetrar pelos corredores laterais, e quando perdia a bola deixou os médios do Paços - sempre em grande mobilidade - com a possibilidade de criarem perigosos contra-ataques. Foi assim que o brasileiro Bruno causou algum pânico na defensiva do Sporting, cruzando para um corte lateral de Pedro Mendes que resvalou para o poste. No entanto, couberam ao Sporting as melhores situações de golo da primeira parte.

Perto do intervalo, numa reposição rápida, Liedson cabeceou para golo, na sequência de um cruzamento de Saleiro, mas Coelho negou o golo ao «levezinho» e, na sequência do lance, foi Tonel quase a dar vantagem aos «leões». Na segunda parte, e perante uma maior inoperância ofensiva, o técnico dos «leões» colocou Matias Fernandez (Pongolle) no miolo. Ao chileno pedia-se melhor gestão da bola e criatividade para tentar servir a dupla atacante e o Sporting melhorou significativamente a produção. A vinte minutos do fim, a entrada de Yannick (Adrien) poderia dar outra velocidade para os «leões» chegarem à linha. O jovem avançado até dispôs de uma boa situação para finalizar que Coelho defendeu a custo, mas a noite dos avançados era definitivamente não. No último minuto apenas por mera infelicidade os «leões» não marcaram o golo da vitória, com a bola a passar muito perto da linha da baliza pacence e no fim foi Matías a desperdiçar flagrante ocasião num desvio ao lado.

Liga Sagres - 19º jornada
2010-02-12
Estádio da Mata Real, em Paços de Ferreira
Árbitro: Duarte Gomes
Ao intervalo: 0-0

P. FERREIRA: Coelho; Baiano, Ozéia, Ricardo, Danielson, Baiano, Bruno (André Leão, 74 m), Leonel Olímpio, Maykon (Pizzi, 80 m), Manuel José (Candeias, 58 m) e William.
Treinador: Ulisses Morais
Suplentes não utilizados: Cássio, Jorginho, Romeu Torres e Livramento.

SPORTING: Rui Patrício; Abel, Tonel, Carriço, Grimi, Pedro Mendes, Adrien (Yannick Djaló, 69 m), João Moutinho, Pongolle (Matias Fernandez, 53 m), Liedson e Saleiro.
Treinador: Carlos Carvalhal
Suplentes ão utilizados: Ricardo Baptista, Polga, Vukcevic, Postiga e Pereirinha.
Disciplina: Cartão amarelo para Liedson (24 m) e Ozéia (83 m).


FONTE: WWW.SPORTING.PT

TAÇA DA LIGA - SPORTING 1 X Benfica 4



DESFORRA....DESCONSEGUIDA....






Em jogo a contar para a meia-final da Taça da Liga, o Benfica venceu o Sporting por 4-1. Os «leões» entraram bem no encontro, mas a expulsão de João Pereira, logo aos 6 minutos, condicionou a estratégia montada por Carlos Carvalhal; na sequência do lance que ditou o desenrolar da partida, o Benfica chegou à vantagem; depois, o Sporting demorou a reagir e, à passagem da meia hora, quando era o Sporting quem criava mais perigo, o Benfica, num lance de contra-ataque, dilatou a vantagem.

Até ao intervalo, o Sporting ainda conseguiu reagir, por intermédio de Liedson, que, seis minutos depois do 0-2, reduziu para 1-2, dando ainda esperanças aos adeptos «verde e brancos» que se deslocaram a Alvalade.
No segundo tempo, o Sporting voltou a entrar bem, reagindo à desvantagem e criando algumas oportunidades para chegar ao empate. No entanto, seriam os visitantes a marcar, na sequência de um pontapé de canto, à passagem do 68.º minuto, por Luisão.

Mais uma vez, o Sporting reagiu, mas voltaria seria o Benfica, em cima do último minuto, a fazer o quarto golo, eliminando assim os «leões» da Taça da Liga.

Nota para o árbitro que, durante todo o encontro, beneficiou a formação «encarnada», mostrando – por ser o único árbitro português «convocado» para o Mundial – o nível da arbitragem nacional.

FICHA DE JOGO
Taça da Liga (Carlsberg Cup) – Meia-final
2010-02-09 – Estádio José Alvalade
Árbitro: Olegário Benquerença
Árbitros assistentes: José Cardinal e Bertino Miranda.
Ao intervalo: 1-2

Sporting: Rui Patrício, João Pereira, Carriço, Polga, Grimi, Izmailov, Pedro Mendes, Adrien (Pedro Silva, 25 m), Moutinho, Liedson e Pongolle (Yannick, 63 m).
Treinador: Carlos Carvalhal.

Benfica: Júlio César; Ruben Amorim, Luisão, David Luiz, César Peixoto, Javi Garcia, Ramires, Di María e Carlos Martins (Aimar, 72 m), Éder Luís (Saviola, 70 m) e Kardec (Cardozo, 70 m).
Treinador: Jorge Jesus.

Disciplina: cartão amarelo a Tiago (50 m), Pedro Silva (59 m), Pedro Mendes (60 m), Grimi (70 m) Javi Garcia (21 m) e Ramires (61 m); cartão vermelho directo a João Pereira (6 m) e Tiago, por acumulação (50 m).

Golos: Liedson (36 m); David Luiz (7 m), Ramires (30 m), Luisão (68 m) e Cardozo (90+3 m)

LIGA PORTUGAL - SPORTING 1 x Academica 2


Infelicidade

Sporting não conseguiu pontuar na recepção à Académica (1-2). João Moutinho marcou o golo «leonino», aos 24 minutos.

Carlos Carvalhal promoveu a estreia a titular de Pedro Mendes no «onze leonino» que contou ainda com Sinama-Pongolle, Matias Fernandez e Vukcevic como as outras novidades.

O Sporting entrou a «cheirar» o golo, com Vukcevic, por duas vezes, a estar muito perto de inaugurar o marcador no primeiro minuto, mas, no minuto seguinte, a Académica marcou, num livre directo a mais de 30 metros da baliza de Rui Patrício, que deixou a boal bater à sua frente.

A Académica recuou linhas e o Sporting atacou muito de forma posicional, procurando os espaços no último terço do terreno, que surgiram aos 24 minutos, quando Liedson isolou João Pereira na direita que cruzou para Moutinho igualar, ao segundo poste.

O Sporting continuou a carregar, mas o golo não surgiu e, já na segunda parte, Liedson teve o golo nos pés (aos 52 e 57 m), mas Ricardo defendeu ambas as tentativas do avançado «leonino».

Tal como aconteceu na primeira parte, a Académica marcou no primeiro remate, com João Ribeiro a aparecer solto na zona central da área, após uma transição rápida defesa-ataque, para rematar sem hipóteses para o guardião «verde e branco».

Novamente em desvantagem no marcador, Carvalhal lançou Saleiro, Pereirinha e Hélder Postiga e, na última jogada do encontro, Carlos Saleiro cabeceou para a baliza deserta, mas Amoreirinha cortou sobre a linha de golo. Dois segundos depois, Pedro Henriques apitava para o final do encontro e os academistas garantiram a primeira vitória fora no campeonato.

Os «leões» voltam à competição em Alvalade na terça-feira para a partida das meias-finais da Taça da Liga, frente ao Benfica.

SPORTING, 1
Rui Patrício, João Pereira, Tonel, Polga e Leandro Grimi; Pedro Mendes (Hélder Postiga, 82 m), João Moutinho, Simon Vukcevic (Carlos Saleiro, 60 m), Matias Fernandez; Liedson e Sinama-Pongolle (Bruno Pereirinha, 71 m). Treinador: Carlos Carvalhal. Suplentes não utilizados: Abel, Pedro Silva, Adrien Silva e Ricardo Baptista. Disciplina: nada a assinalar. Golo: João Moutinho (24 m).


Académica, 2
Ricardo; Pedro Costa, Berger, Orlando e Emídio Rafael; Nuno Coelho, Tiero, Diogo Gomes (Vouho, 45 m) e Cris (Amoreirinha, 78 m); Sougou e João Ribeiro (Lito, 69 m). Treinador: André Villas-Boas. Suplentes não utilizados: Rui Nereu, Hélder Cabral, Bru e André Fontes. Disciplina: cartão amarelo a Sougou (86 m). Golos: Orlando (3 m) e João Ribeiro (60 m).

Liga Portuguesa - 18.ª jornada.
2010-02-06 Estádio José Alvalade.
Árbitro: Pedro Henriques (Lisboa).
Árbitros auxiliares: Gabínio Evaristo e Hernâni Fernandes.
Resultado ao intervalo: 1-1.

fonte: www.sporting.pt

TAÇA PORTUGAL - Porto 5 x SPORTING 2



CORREU TUDO MAL....MAS PODIA TER SIDO PIOR


O Sporting em 4x1x3x2 e o FC Porto em 4x3x3 entraram em campo para discutir os quartos-de-final da Taça de Portugal. O Sporting não entrou bem na partida, chegando mesmo aos 17 minutos, sem conseguir rematar à baliza de Beto. Foi, aliás, aos 17 minutos que o FC Porto conseguiu colocar-se em vantagem no marcador, num lance em que Ruben Micael apontou um pontapé de canto, na esquerda, rematando para a área onde viu a bola a bater na coxa de Rolando e a entrar na baliza de Rui Patrício.

O Sporting respondeu de imediato, com Izmailov a apontar um grande golo, aos 21 minutos, após passe de João Moutinho. Foi uma autêntica «bomba» de Izmailov que, no primeiro remate da equipa sportinguista, conseguiu colocar o empate no marcador.

O Sporting marcou e equilibrou a partida. E foi exactamente num momento em que o Sporting mostrava estar a crescer que o FC Porto conseguiu chegar ao segundo golo, aos 33 minutos, por intermédio de Falcão, que dominou a bola à entrada da área «leonina» e rematou para o fundo das malhas da baliza «leonina», sem culpas para Rui Patrício que não conseguiu ver a bola partir.

A perder, Carlos Carvalhal procurou alterar a estrutura da equipa. Saiu Adrien Silva, aos 39 minutos, ficando Veloso como médio mais recuado e entrou Matias Fernandez para jogar na posição 10, com Moutinho a ocupar-se do lado esquerdo. Mas, a alteração não foi suficiente para fazer face ao poderio atacante do FC Porto que, aos 42 minutos, através de Falcão, chegou ao 3-1. Depois, a um minuto do intervalo, Izmailov cruzou na direita, mas Álvaro Pereira cortou a trajectória da bola com o braço, tendo sido assinalada a falta. Ao mesmo tempo, Liedson reclamava falta de Maicon dentro da área, mas o árbitro apenas advertiu verbalmente o jogador portista. No seguimento, Veloso converteu o livre, mas sem conseguir criar perigo a Beto.

Pongolle entrou, aos 45 minutos, substituindo Saleiro no ataque. Mas, o FC Porto continuava muito forte no último terço do terreno e, aos 47 minutos, Varela conseguiu fazer o 4.º golo da equipa portista. O avançado recebeu a bola de Mariano Gonzalez, tirou Grimi do seu caminho e marcou. Depois, aos 56 minutos, o FC Porto voltou a marcar. Mariano Gonzalez imitou Izmailov e rematou de longe fazendo o quinto tento da equipa de azul.

Desalentados os «leões» já não conseguiam jogar com a clarividência necessária para diminuir a vantagem da equipa da casa. Liedson , aos 81 minutos, tentou marcar, mas a bola saiu ao lado. Ainda assim, foi Liedson que conseguiu fazer o 2.º tento do Sporting, aos 90 minutos, após cruzamento de Grimi e, no mesmo minuto, esteve perto de fazer o terceiro, mas a bola não levou a melhor trajectória.

No «clássico», o FC Porto levou a melhor. O Sporting despediu-se da Taça de Portugal, ficando agora na luta pela Taça da Liga e pelo «nacional».

Ficha de jogo
Estádio do Dragão, no Porto
Árbitro: Paulo Batista.

FC PORTO: Beto; Fucile, Rolando, Maicon e Álvaro Pereira; Fernando, Ruben Micael (Valeri, 75 m) e Belluschi (Tomás Costa, 71 m); Mariano, Falcao (Orlando Sá, 75 m) e Varela.
Treinador: Jesualdo Ferreira
Suplentes não utilizados: Nuno, Nuno André Coelho, Guarín e Miguel Lopes.
Acção disciplinar: cartão amarelo para Rolando (32 m), Varela (47 m)
Golos: Rolando (17 m) e Falcão (33 e 42 m), Varela (47 m), Mariano Gonzalez (56 m)

SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Tonel, Daniel Carriço e Grimi; Adrien (Matias Fernandez, 39 m); Izmailov (Pereirinha, 78 m), João Moutinho e Miguel Veloso; Saleiro (Pongolle, 45 m) e Liedson.
Treinador: Carlos Carvalhal
Suplentes não utilizados: Tiago, Polga, Abel e Postiga.
Acção disciplinar: cartão amarelo para Adrien Silva (23 m), Grimi (30 m), Daniel Carriço (37 m)

Golos: Izmailov (21 m) e Liedson (90 m).

fonte: http://www.sporting.pt/